O ministro da Saúde neste ambiente de catástrofe, gaba-se de terminar o ano com a dívida historicamente mais baixa do SNS.
Pois, que com dívidas, os seus amigos dos bancos ( ou também não terá amigos...?) não estariam interessados em ficar com os hospitais e centros de saúde!
Entretanto vai passando os trunfos menores para as misericórdias ( para com financiamento do Estado, lhe fazerem concorrência!?).
Isto é o que de importante se vai fazendo sob a cortina da crise, do medo e da ameaça do caos.
Os analistas, os políticos da oposição e o povo, têm que desembaciar os óculos ...
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