ESTOU PERDIDO, DEVO PARAR? NÃO SE PÁRAS ESTÁS PERDIDO! Goethe

- ESTOU PERDIDO, DEVO PARAR? - NÃO, SE PÁRAS, ESTÁS PERDIDO! Goethe



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

NUM FUTURO NÃO MUITO DISTANTE

(Descrição de um sonho!)

A cena passa-se numa praça de uma cidade de aparência caótica - restos de lixo nos passeios, diversos focos de fumo a empestar o ar, jardins mal cuidados invadidos pelo estacionamento.
O que aparece como um comité de uma junta de indignados, julga sumariamente altos responsáveis políticos do poder cessante.
Antes do veridicto final, é dada oportunidade de defesa a uma personagem desengonçada e desesperada, dentro de um fato desalinhado (ex-primeiro ministro?, ex-ministro das finanças?).
E o único argumento que consegue alinhavar, face a uma provável execução, é a mesma a que todos os invertebrados recorreram ao longo da história:
- Mas eu estava a cumprir ordens ...!

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