ESTOU PERDIDO, DEVO PARAR? NÃO SE PÁRAS ESTÁS PERDIDO! Goethe

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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Cristas ao alto!

Penso que só por decoro e respeito ninguém no espaço público levantou esta questão até agora: é lícito manter como ministra uma senhora na fase final da gravidez e durante o puerpério?
Advirto que sou um incondicional da maternidade, da sua promoção e proteção. E quando digo lícito refiro-me ao interesse da própria e ao do povo que supostamente ela serve.
O reaparecimento da senhora no espaço público e o alcance das medidas anunciadas respondem inequivocamente à minha questão. Quem andou ausente meses - presume-se que o super-ministério de tudo e mais alguma coisa, dispensa ministro - e regressa para regular o espaço doméstico (é caça, é pesca, é o fim do caminho ...!?), expõe o alcance das cogitações que um cérebro fisiologicamente encolhido pelas hormonas (não, não é machismo!) permite.
Provavelmente os animais do apartamento ao lado incomodaram a srª ministra que passou mais tempo em casa. Felizmente que o ministro não era o vizinho do lado, que estaria agora a proibir o choro dos lactentes entre as 22 e as 8!

3 comentários:

  1. Gravidez não é doença, mas cá para mim também não é um estado normal. No caso dela parece mesmo muito anormal. Mas para um país em que a anormalidade governativa é normal, digamos que se enquadra muito razoavelmente.

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  2. Pois, tal como a narcolepsia beatífica do Aguiar Branco, o estupor prepotente do Portas, a alucinação mística do Pires de Lima (vê milagres!), a mitomania do Machete... pois concedo, é uma nave de loucos, mas o que faz lá uma (pós) grávida?

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  3. O que faz lá? o mesmo que os outros: loucuras. E tem muita fé. Lembra-se? no ano passado ela teve fé que havia de chover, e choveu. quanto vale uma ministra assim, uhmmmm?

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